Fullonica era o nome dado às lavanderias e tinturarias no império Romano.
Interessante que na época o sabão não era conhecido. Imagine isso: as vestimentas e tecidos eram lavados com substâncias alcalinas misturadas a urina. Depois sovados, batidos e surrados. Em seguida amaciados em intermináveis banhos de argila.
A urina se constituía em item tão fundamental nas lavagens e tão largamente utilizado que, acredite, o imperador Vespasiano até fixou um imposto sobre a urina humana.
Qual seria a alíquota? E sobre qual quantidade? Difícil saber, não é mesmo?
NOS DIAS DE HOJE.
Quando a urbanização se intensificou, no século XVIII, os municípios construíam lavadouros públicos, para que as pessoas que não tinham posses para contratar uma lavadeira (lavanderia), não tivessem que deslocar-se para os rios ou outros locais onde fosse possível fazer esse trabalho.
No Brasil, o tanque de lavar doméstico, em cimento, foi criado durante o Programa de Combate à esquistossomose, para evitar que as pessoas contraíssem essa doença.
Hoje em dia, nas famílias, os tanques foram e continuam sendo substituídos pelas máquinas de lavar roupas e pelas lavanderias modernas, superequipadas, com profissionais qualificados, como a SulSec Lavanderias.